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#1 Squads ou Times? Qual gera resultados escaláveis?

squads

Este é o primeiro de 4 artigos de nossa série Squads. Nesta série, você encontrará as vantagens de se trabalhar com Squads, com base na experiência única da Invillia, além de dicas práticas de como estruturá-las dentro de sua empresa.

Repensar com frequência a estrutura de sua empresa para inovar e crescer é uma premissa para empresários de sucesso.

Independente do tipo de negócio, numa estrutura organizacional, é comum haverem times desenvolvendo soluções aos clientes, sejam elas serviços ou produtos, não é mesmo?

Pois bem. Por acaso você conhece as estruturas ou modo de trabalho chamado de SQUADS?

Para alguns SQUADS é sinônimo de TIME, mas você verá neste artigo que não.

Com base em nossa experiência de mais de uma década formando e performando centenas de Squads focadas em ajudar empresas a expandirem seu poder digital, conheça aqui as principais características de SQUADS e avalie se este modo de trabalho pode representar escalabilidade ágil para sua empresa.

Boa leitura.

Será que afirmação “Toda Squad é um Time, mas, nem todo Time é uma Squad”, faz sentido?

Primeiramente, é preciso compreender de onde vem o termo Squad e como vem sendo aplicado no ambiente empresarial.

O termo Squad, vem do inglês e significa esquadrão, ou seja, faz realmente uma alusão ao conceito militar. Um esquadrão militar é formado por diferentes especialidades como por exemplo: comandante, soldados, atirador de elite, médico, engenheiro.

Assim, um esquadrão representa uma versão reduzida de um exército completo, sendo autônomo e capaz de executar missões de forma independente. 

Transpondo esta mesma realidade para as organizações, Squad é um time multidisciplinar, composta por membros de diferentes especialidades, autônoma na definição de prioridades e capaz de desenvolver um projeto do início ao fim.

Analogamente aos exércitos, seriam uma versão reduzida de uma empresa. Alguns também atribuem às Squads o conceito de mini-startups, uma vez que estas também possuem como prática, por exemplo, o desenvolvimento de MVPs (Mínimo Produto Viável) com testes constantes de mercado em ciclos mais curtos.

Mas para quê denominar um Time por Squad? Na verdade, você pode continuar chamando de Time seus Times. Ocorre que a essência da estrutura por Squads pode ajudar muitas empresas, de qualquer área de atuação, a superar um desafio cada vez mais constante no mundo atual:

Como escalar de forma ágil?

Esta pergunta impacta diretamente a estrutura da empresa, em como de fato ela está organizada para atender a seus clientes, seja para o desenvolvimento de produtos ou serviços. 

Para a Invillia, esta pergunta já possui uma resposta e constitui uma de nossas expertisies. Isto porque temos ajudado big-players do mercado a expandirem seu poder digital permitindo a escalabilidade de seu negócio de forma ágil. Como exemplo, podemos citar alguns de nossos clientes como PagSeguro, iFood e Movile.

Assim, ao invés de termos Times organizados por especialidades, com estruturas de apoio segmentadas, hierarquizada e um staff por onde passam todas as decisões da empresa, optamos por formar e performar e performar Squads super customizadas para cada demanda específica de inovação de nosso cliente.

Optamos então por uma estrutura mais horizontalizada, com times mais autônomos para tomada de decisões e um staff que foca no alinhamento dos times com o propósito do negócio, na diminuição de restrições para os times e na replicabilidade sustentável de Squads para o crescimento da empresa.

É uma descentralização focada na agilidade e escalabilidade.

Agora, voltando a discussão sobre Squads e Times e após saber um pouco mais sobre o termo Squad no ambiente organizacional, podemos dizer que faz sentido nem todo Time ser uma Squad.

Um Time por si só, pode conter membros, por exemplo, que executam a mesma tarefa, pode não ter autonomia para definir prioridades, e/ou ainda, fazer parte de uma organização onde a cultura é mais hierárquica.

Já uma Squad, assim como apresentado, vem de um histórico onde o Time é multidisciplinar, com autonomia, e opera num ambiente de cultura decisória mais horizontalizada, seguindo-se uma linha do Management 3.0.

Por fim, podemos concluir que faz sentido a afirmação de que toda Squad é um Time, mas nem todo Time é uma Squad.  E você, o que acha desta afirmação? Faz sentido?

E aí, considera que o trabalho no formato de Squads pode trazer maior escalabilidade para sua empresa?

Por: Adriana Spinola, Content Strategist e Homero Araújo, Operations Manager na Invillia.

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Postado em 25/10/2019

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